LASER GINECOLÓGICO
trata problemas de saúde e melhora vida sexual!
Nos últimos anos, o laser vem ganhando destaque por conseguir tratar efeitos colaterais de pacientes com menopausa, em período pós-parto e até para substituir cirurgias vaginais. Como Vitória, outras mulheres têm recorrido à técnica para tratar a Atrofia Vaginal.
Com essa tecnologia, a energia transferida acaba chegando mais profundamente à pele. Daí, o mesmo equipamento pode ser utilizado tanto para tratamento vaginal quanto das vulvas – vulva e vagina são, respectivamente, a parte externa e a parte interna do órgão genital feminino.
Ao contrário do conhecido laser usado na depilação, esse equipamento se atrai pela água – não pela melanina, como o concorrente, que tem foco nos pelos escuros. “O objetivo não é queimar, mas fazer o remodelamento tecidual. O laser faz ‘microfurinhos’ na mucosa e transfere energia”. É como se a pele fosse atingida por pequenos alfinetes – embora a paciente não sinta as ‘alfinetadas’ – explica o Especialista Dr. Antônio Mauá Neto.
Especialista em Laser Ginecológico e Membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia – Histeroscopia Diagnostica e Cirúrgica – Especialista em Ginecologia e Obstetrícia.
O USO DO LASER: TRATAMENTO E ESTÉTICA.
Quando o procedimento é vaginal, na parte interna do órgão genital, o tratamento é indolor. Se for algum procedimento na vulva, parte externa, a paciente pode receber um anestésico local, 30 minutos antes de usar o laser. Ele ainda pode ser utilizado para ‘rejuvenescimento’ – que são os procedimentos como clareamento e redução de rugas na vulva.
O laser de CO2 também consegue realizar cirurgias nas pacientes. Embora a maioria delas ainda seja considerada estética, algumas têm caráter funcional. Nesses casos, o laser é utilizado de forma contínua, não fracionada. Alguns exemplos são a redução de grandes e pequenos lábios e a cirurgia plástica de redução do clitóris.
Mesmo existindo corte no tecido epitelial (pele) da paciente, nesses casos, a cicatrização é mais rápida.
Numa cirurgia com laser, por exemplo, em três a cinco dias, a paciente está ótima. A cicatrização completa acontece em 20 dias. Numa cirurgia tradicional, pode levar de 30 a 40 dias para cicatrizar e, na maioria das vezes, a dor dura mais tempo.
Na prática, o que muda no uso da máquina, em relação ao tratamento e à cirurgia, é a potência do laser. “O aparelho é o mesmo
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